Ese texto me fue dado por Alesandra Badaue, mi profesora de español y una persona muy especial en mi vida. Es un texto para pensar y refletir.
Instantes
Por Jorge Luis Borges
Si pudiera vivir nuevamente mi vida.
En la próxima trataría de cometer más errores.
No intentaría ser tan perfecto, me relajaría más.
Sería más tonto de lo que he sido,
de hecho tomaría muy pocas cosas con seriedad.
Sería menos higiénico.
Correría más riesgos,
haría más viajes,
contemplaría más entardeceres,
subiría más montañas,
nadaría más ríos.
Iría a más lugares adonde nunca he ido,
comería más helados y menos habas,
tendría más problemas reales y menos imaginarios.
Yo fui una de esas personas que vivió sensata
y prolíficamente cada minuto de su vida;
claro que tuve momentos de alegría.
Pero si pudiera volver atrás trataría
de tener solamente buenos momentos.
Por si no lo saben, de eso está hecha la vida,
sólo de momentos; no te pierdas el ahora.
Yo era uno de esos que nunca
iban a ninguna parte sin un termómetro,
una bolsa de agua caliente,
un paraguas y un paracaídas;
si pudiera volver a vivir, viajaría más liviano.
Si pudiera volver a vivir
comenzaría a andar desclalzo a principios
de la primavera
y seguiría descalzo hasta concluir el otoño.
Daría más vueltas en calesita,
comtemplaría más amaneceres,
y jugaría con más niños,
Si tuviera otra vez vida por delante.
Pero ya ven, tengo 85 años y sé que me estoy muriendo.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
SOU FILHA DO REI, EU FUI CHAMADA PARA REINAR!!!(¨`·.·´¨) `·.¸(¨`·.·´
¨Hj estou distraída em relação à vida que me preenche,Distraídaa em relação à vida que me rodeia.Não vou cair, como caiu meu irmão que sofre por um único ser humano, quando existem milhões no mundo. Além de tudo, não é assim tão ruim viver só.Eu fico bem, decidindo a cada instante o que desejo fazer, e graças à solidão conheço-me… o que é fundamental para viver.Não faço o que fez meu pai, que se sente velho porque tem 40 anos, e esquece que Moisés comandou o Êxodo aos oitenta e Rubinstein interpretava Chopin com uma maestria sem igual aos noventa, para citar apenas dois casos conhecidos.Não estou deprimida, estou distraída. Por isso acredito que perdi algo, o que é impossível, porque tudo me foi dado. Não fiz um só fio de cabelo da minha cabeça, portanto não sou dona de coisa alguma.Além disso, a vida não me tira coisas: me liberta de coisas… Me alivia para que eu possa voar mais alto, para que eu alcance a plenitude.vivo numa escola; por isso, o que chamo de problemas são apenas lições. Faço apenas o que amo e sou feliz. Aquele que faz o que ama, está benditamente condenado ao sucesso, que chegará quando for a hora, porque o que deve ser será, e chegará de forma natural.Não faço coisa alguma por obrigação ou por compromisso, apenas por amor. Então tenho plenitude, e nessa plenitude tudo me é possível sem esforço, porque sou movida pela força natural da vida, Deus me tornou responsável por um ser humano, que sou eu.. Devo trazer felicidade e liberdade para mim mesma. E só então poderei compartilhar a vida verdadeira com todos os outros.E lembro-me: "Amarás ao próximo como a ti mesmo". Reconcilio-me comigo, coloca-me frente ao espelho e penso que a criatura que vejo, é uma obra de Deus, e decido neste exato momento ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição.Aliás, a felicidade não é um direito, mas um dever; porque se eu não for feliz, estarei levando amargura para todos os meus vizinhos.Um único homem que não possuiu talento ou valor para viver, mandou matar milharesde judeus, seus irmãos.Existem tantas coisas para experimentar, e a nossa passagem pela terra é tão curta, que sofrer é uma perda de tempo. E se estás doente, podem acontecer duas coisas, e ambas são positivas: se a doença ganha, te liberta do corpo que é cheio de processos (tenho fome, tenho frio, tenho sono, tenho vontades, tenho razão, tenho dúvidas)... Se tu vences, serás mais humilde, mais agradecido... Portanto, facilmente feliz, livre do enorme peso da culpa, da responsabilidade e da vaidade, disposto a viver cada instante profundamente, como deve ser.Não estou deprimida, estou desocupada.Ajudo a criança que precisa de mim, essa criança que será sócia do meu filho. Ajudo os velhos e os jovens me ajudarão quando for minha vez. Aliás, o serviço prestado é uma forma segura de ser feliz, como é gostar da natureza e cuidar dela para aqueles que virão. Dá sem medida, e receberás sem medida.Amo até me tornar amada; mais ainda converto-me no próprio Amor.E não te deixes enganar por alguns homicidas e suicidas.O bem é maioria, mas não se percebe porque é silencioso. Uma bomba faz mais barulho que uma caricia, porém, para cada bomba que destrói há milhões de carícias que alimentam a vida. Vale a pena, não é mesmo?Se Deus possuísse uma geladeira, teria a tua foto pregada nela. Se ele possuísse uma carteira, tua foto estaria nela. Ele te envia flores a cada primavera. Ele te envia um amanhecer a cada manhã. Cada vez que desejas falar, Ele te escuta. Ele poderia viver em qualquer ponto do Universo, mas escolheu o teu coração. Encara, amigo, Ele está louco por ti!Deus não te prometeu dias sem dor, riso sem tristeza, sol sem chuva, porém Ele prometeuforça para cada dia, consolo para as lágrimas, e luz para o caminho.“Quando a vida te trouxer mil razões para chorar, mostra que tens mil e uma razões para sorrir”
Texto de Suilaine Barbosa Freitas
Texto de Suilaine Barbosa Freitas
domingo, 11 de outubro de 2009
Paralisia Cerebral, Limitação? Leia e Reflita.
Perfeição: um conceito grego dos mais cruéis, gerador deste mundo ocidental, onde todos buscamos ser titãs. Com todo o respeito que tenho à filosofia e estética grega, preciso dizer que perfeição é uma fantasia neurótica. Ansiamos por um mundo perfeito e deixamos de celebrar a imperfeição – única tábua de salvação capaz de levar à completude. Eis o paradoxo. A imperfeição nos torna completos, adrenalizados e desafiados pelo diferente, pelo desalinho, pela desorganização e pelo improviso. Os “gregamente” perfeitos, coitados! São condenados à solidão, porque pretendem de nada ou de ninguém necessitar.
Há rara beleza na imperfeição.
Vinha eu na calçada. Um rapaz de andar trôpego olhou para mim e acertou seu passo em minha direção. Como qualquer habitante das cidades brasileiras, acostumados ao assédio de pedintes e, muito frequentemente, de golpistas, preparei-me emocionalmente para o encontro. Ele, educadamente, cumprimentou-me e disse com muita dificuldade:
- Não vou lhe pedir nada. Eu trabalho! Fabrico estas camisas. Por favor, dê uma olhada. Se gostar de alguma, custa…
Em uma fração de segundos, aquilo que era desconfiança converteu-se em profunda admiração, numa dessas viradas que somente a imperfeição da vida pode nos dar.
Fascinou-me a ideia de um rapazinho, com as limitações da paralisia cerebral, não se esconder em seus problemas; antes, enfrentar a vida de peito aberto.
Senti-me humilhado; constrangido por ser eu mesmo. Mas com muito prazer comprei a tal camiseta.
Algum tempo depois, conheci outro paralisado cerebral e fiquei mais uma vez surpreso. Pela primeira vez, tive a oportunidade não apenas de conhecer a atitude, mas a alma de uma pessoa com paralisia cerebral. Kylber Alves é uma pessoa encantadora que testemunhou o que significa viver com a paralisia cerebral, com o olhar de quem tem experiência no mundo dos “perfeitos”. É um texto rico, que transcrevo abaixo:
“A diferença dentro da diferença
Assim é como defino a paralisia cerebral, pela qual fui afetado no parto por falta de médicos. A realidade é que este fato tem me obrigado a viver fora de uma normatização da sociedade, ou pelo menos a me adaptar para melhor buscar meus objetivos, mais precisamente a minha felicidade. Na sociedade em que vivemos o que vale é a perfeição. Incorporamos a cultura do belo, fruto de uma herança que acompanha a própria evolução da humanidade. Posso citar o grande filósofo Platão, para o qual as pessoas portadoras de deficiência, as PPDs não possuíam alma. O PC (PARALISADO CEREBRAL) é um caso interessante e instigante, pois consegue ver o mundo como ele é, mas o mundo não consegue vê-lo em sua essência; o PC é como um caso de diferença dentro da diferença, talvez o mais estigmatizado entre os PPDs. Muitas vezes somos confundidos, pela dificuldade motora e problema de dicção, com um deficiente mental ou um bêbado. Isso acarreta inúmeras consequências para a vida pessoal de um PC; a sexualidade e a afetividade ficam comprometidas não por falta de capacidade, mas por falta de sensibilidade e compreensão do companheiro ou companheira. As dificuldades são ainda maiores quando se trata do campo profissional, pois o PC se tornou quase não empregável, salvo raras e louváveis exceções.
Mudar uma mentalidade de séculos é, na verdade, uma tarefa bastante difícil e complexa, mas não esqueçamos que grandes saltos da humanidade partiram das situações de diferenças e da busca de suas superações, hoje, nosso grande desafio.”
Com todas as suas limitações físicas e, contra todas as limitações impostas pela arquitetura, pelos meios de transporte, imposições sociais do mundo dos perfeitos, ele graduou-se em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará. Gente assim é uma denúncia viva e lúcida no mundo dos “perfeitos”, a dizer que imperfeitos somos nós, os que temos paralisia de alma.
Domingos Alves
Há rara beleza na imperfeição.
Vinha eu na calçada. Um rapaz de andar trôpego olhou para mim e acertou seu passo em minha direção. Como qualquer habitante das cidades brasileiras, acostumados ao assédio de pedintes e, muito frequentemente, de golpistas, preparei-me emocionalmente para o encontro. Ele, educadamente, cumprimentou-me e disse com muita dificuldade:
- Não vou lhe pedir nada. Eu trabalho! Fabrico estas camisas. Por favor, dê uma olhada. Se gostar de alguma, custa…
Em uma fração de segundos, aquilo que era desconfiança converteu-se em profunda admiração, numa dessas viradas que somente a imperfeição da vida pode nos dar.
Fascinou-me a ideia de um rapazinho, com as limitações da paralisia cerebral, não se esconder em seus problemas; antes, enfrentar a vida de peito aberto.
Senti-me humilhado; constrangido por ser eu mesmo. Mas com muito prazer comprei a tal camiseta.
Algum tempo depois, conheci outro paralisado cerebral e fiquei mais uma vez surpreso. Pela primeira vez, tive a oportunidade não apenas de conhecer a atitude, mas a alma de uma pessoa com paralisia cerebral. Kylber Alves é uma pessoa encantadora que testemunhou o que significa viver com a paralisia cerebral, com o olhar de quem tem experiência no mundo dos “perfeitos”. É um texto rico, que transcrevo abaixo:
“A diferença dentro da diferença
Assim é como defino a paralisia cerebral, pela qual fui afetado no parto por falta de médicos. A realidade é que este fato tem me obrigado a viver fora de uma normatização da sociedade, ou pelo menos a me adaptar para melhor buscar meus objetivos, mais precisamente a minha felicidade. Na sociedade em que vivemos o que vale é a perfeição. Incorporamos a cultura do belo, fruto de uma herança que acompanha a própria evolução da humanidade. Posso citar o grande filósofo Platão, para o qual as pessoas portadoras de deficiência, as PPDs não possuíam alma. O PC (PARALISADO CEREBRAL) é um caso interessante e instigante, pois consegue ver o mundo como ele é, mas o mundo não consegue vê-lo em sua essência; o PC é como um caso de diferença dentro da diferença, talvez o mais estigmatizado entre os PPDs. Muitas vezes somos confundidos, pela dificuldade motora e problema de dicção, com um deficiente mental ou um bêbado. Isso acarreta inúmeras consequências para a vida pessoal de um PC; a sexualidade e a afetividade ficam comprometidas não por falta de capacidade, mas por falta de sensibilidade e compreensão do companheiro ou companheira. As dificuldades são ainda maiores quando se trata do campo profissional, pois o PC se tornou quase não empregável, salvo raras e louváveis exceções.
Mudar uma mentalidade de séculos é, na verdade, uma tarefa bastante difícil e complexa, mas não esqueçamos que grandes saltos da humanidade partiram das situações de diferenças e da busca de suas superações, hoje, nosso grande desafio.”
Com todas as suas limitações físicas e, contra todas as limitações impostas pela arquitetura, pelos meios de transporte, imposições sociais do mundo dos perfeitos, ele graduou-se em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará. Gente assim é uma denúncia viva e lúcida no mundo dos “perfeitos”, a dizer que imperfeitos somos nós, os que temos paralisia de alma.
Domingos Alves
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Desmacarando a maior mentira que se infiltrou no Cristianismo atual
Segundo o diagnóstico dos reformadores do século XVI, o problema central do ser humano era a justiça própria. Foi a partir dessa conclusão, que eles estabeleceram a “Justificação pela fé” como a bandeira principal do cristianismo protestante.Se fosse possível ao homem salvar-se mediante boas obras, isso retroalimentaria seu orgulho, cativando-o para sempre em um ciclo do pecado. Somente a graça seria capaz de romper com este ciclo, pois a mesma seria um golpe desferido por Deus no orgulho humano, salvando-o de si mesmo.Embora concorde com as doutrinas defendidas pelo protestantismo histórico, acredito que houve um erro de diagnóstico. O problema humano não repousa sobre a justiça própria. Na verdade, a justiça própria equivale a um remédio errado que foi ministrado em cima de um sintoma.Sabemos, pelas Escrituras, que o problema humano se chama “pecado”. Ainda que o conceito seja exclusivo das religiões originárias em Abraão (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo), todas as outras religiões concordam que alguma coisa esteja errada com o ser humano. E todas elas, exceto o cristianismo bíblico, acreditam que o remédio para isso é a justiça própria. Para superar sua alienação espiritual, o homem teria que praticar boas obras, que expressassem seu senso de justiça e retidão.De acordo com as Escrituras, nossas boas obras são como trapos de imundícia (Is.64:4). Era assim que se chamava o pano usado pelas mulheres para conter o fluxo menstrual. Em outras palavras, nossas boas obras são uma tentativa inútil de conter nossa hemorragia espiritual. E por melhores que sejam, estão sempre manchadas pelo nosso pecado. Por isso, a salvação não poderia ser pelas obras, pois elas estariam manchadas pelo nosso orgulho e vaidade.Quando os reformadores se aperceberam disso, resolveram combater a justiça própria, mostrando aos homens que a única maneira de serem salvos é confiar na justiça divina, demonstrada na Cruz, onde Cristo recebeu nossos pecados e suas conseqüências, e nos imputou Sua justiça e santidade. Aos olhos de Deus, tornamo-nos justos, a despeito de nossas obras, quando reconhecemos nossa bancarrota, e nos fiamos na justiça de Seu Filho Jesus. É pela fé, e tão somente por ela, que Sua justiça é computada em nossa conta.Até aí, tudo bem. Não há o que rebater. Basta ler Romanos, Gálatas, e toda a Bíblia, para dar-se conta de que a justificação pela fé é uma doutrina imprescindível e inegociável.A Justificação pela Fé estanca a hemorragia provocada pelo pecado, mas não nos cura de nossa anemia.É importante combater a justiça própria, pois ela nada mais é do que um placebo, um “me-engana-que-eu-gosto”. É importante estancar a hemorragia, em vez de tentar contê-la com boas obras. Mas acima de tudo, é importante restaurar a saúde espiritual do ser humano. E pra isso, tem-se que combater o pecado. E o que seria o “pecado”?Ora, o termo “pecado” significa “errar o alvo”. Mas acerca de quê alvo estamos falando? Qual o alvo original estabelecido por Deus à criatura humana?Essa resposta pode ser encontrada nos dois principais mandamentos de Deus. Eles se constituem no alvo de nossa existência.“...Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei e os profetas” (Mt.22:37-40).Eis o alvo! Fomos feitos para o amor. E o alvo deste amor é Deus, e, por conseguinte, nossos semelhantes. Porém, ao cair, o homem desvirtuou o alvo, e introduziu um novo alvo: seu próprio eu.Quem disse que Deus ordenou que o homem amasse a si mesmo? O amor próprio é a essência do pecado. É o próprio pecado. Deus jamais nos ordenaria que pecássemos. Ao dizer que deveríamos amar a nosso próximo como a nós mesmos, ele não está endossando o amor próprio, mas condenando-o. Com efeito, Ele disse: O amor que vocês nutrem por si mesmos, devem dedicar aos outros em vez de a si. O “amor próprio” aqui entra apenas como um referencial, e não como algo louvável e que deva ser estimulado.As religiões aparam os ramos, e eles continuam a frutificar. O golpe desferido pelos reformadores atingiu o tronco da árvore, e não a sua raiz. Urge desferirmos um golpe na raiz da árvore, o amor próprio.Todos os pecados têm no amor próprio seu ponto de partida.Por exemplo: a mentira. Geralmente, a mentira visa a auto-promoção ou a auto-preservação. O indivíduo mente para promover-se, exagerando em seus dotes, enfatizando suas proezas. Ou mente para proteger-se. Portanto, a mentira é filha do amor próprio.E o adultério? Quem se entrega a uma relação adúltera busca por auto-satisfação, sem importar com a dor que causará ao seu cônjuge e filhos.Auto-promoção, auto-preservação e auto-satisfação são os principais alvos estabelecidos pelo amor próprio.Há ainda a filha caçula do amor próprio, a auto-estima, um nome mais sofisticado para o velho orgulho. E há ainda o sobrinho do amor próprio, a auto-ajuda, tão em voga em nossos dias. Em vez de buscar ajuda do auto, o homem pós-moderno prefere acreditar em seu próprio potencial para resolver todos os seus problemas.O antídoto para a justiça própria é a graça. Através dela a justiça humana é desbancada, e em seu lugar é entronizada a justiça de Deus. E qual seria o antídoto para a o amor próprio?O antídoto para o amor próprio é a cruz.Os reformadores protestantes enfatizaram a morte de Jesus em nosso lugar, mas se esqueceram de dar igual ênfase à nossa co-crucificação. Dizer que Jesus morreu por nós é a mais pura verdade, mas não expressa toda a verdade. Ele morreu por nós, mas nós também fomos crucificados com Ele.O apóstolo Paulo conjuga com maestria essas duas verdades:“Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressurgiu” (2 Coríntios 5:14-15).O amor revelado na Cruz deve constranger-nos a ponto de não mais vivermos para nós. A Cruz é um golpe fatal no amor próprio.Paulo compreendeu isso perfeitamente: “Estou crucificado com Cristo, e já não vivo, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl.2:20).Onde foi parar a auto-estima de Jesus? Como Ele pôde entregar-Se de tal maneira por gente que sequer merecia?Jesus estabeleceu um novo referencial de amor. Antes da Cruz, a referência mais eloqüente que o homem tinha era o amor próprio. Mas agora, Jesus o desbancou, entregando-Se por nós sem reservas.E é este o tipo de amor que devemos dispensar aos nossos semelhantes.Pela Cruz, somos salvos não apenas da condenação do inferno, ou da ira divina, mas somos salvos de nós mesmos.Pelas pisaduras de Cristo, fomos curados de nossa hemorragia e de nossa anemia espiritual.Agora somos instados a amar a Deus sobre todas as coisas e aos nossos semelhantes da maneira como Ele nos amou, e não como a nós mesmos.Tudo isso sugere que o que a igreja cristã necessita não é de mais uma reforma, nos moldes do século XVI, mas de uma revolução de amor, onde o amor próprio seja deposto, e em seu lugar seja entronizado o Novo Mandamento de Jesus.
Postado por Hermes C. Fernandes
Caminhada contra a Intolerância Religiosa?
Quando eu vejo falar em Intolerância Religiosa, sempre fico com um dúvida:
Afinal, de quem parte essa intolerância?
É muito fácil criticar, mas esquecemos que todos somos seres humanos e que vivemos em um corpo, segundo as Escrituras Sagradas, corruptível ou seja, sujeito a falhar, a cometer erros...
Observe a foto em destaque nessa matéria e volte a ser criança e lembre do jogo dos erros. De todas as imagens representando as religiões, qual está faltando? Descobriu? Se descobriu, parabéns. Se não, olhe de novo, atentamente. Conseguiu descobrir agora? Não??? Ok, eu não vou te dizer pra olhar no final da página, vou te dar a resposta. A religião que não tem sua imagem publicada são os evangélicos. Por que? Será que somos nós os verdadeiros intolerantes? Quem fala de religião está falando de religar e quem veio fazer convergir (religar) em Si mesmo Terra e Céu senão Jesus? E está registrado na Epístola de S. Paulo aos Romanos capítulo 12 e versículo 21 nas Escrituras Sagradas o seguinte: "Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem". Quando eles excluem o povo evangélico da foto, não estão querendo "pagar com a mesma moeda?" Usando tal recurso, não estão imitando quem eles criticam? Quero fazer uso dessa midia para registrar o meu protesto e dizer que quando se quer falar de intolerância religiosa não se pode ser intolerante. Não podemos criticar aquilo que nós mesmo praticamos no nosso dia-a-dia. Quando queremos defender um ponto de vista, de maneira alguma podemos agir de maneira diferente. Temos que viver aquilo que defendemos. Os Revolucionários Cristãos não têm nada a ver com essa intolerância religiosa. Defendemos unicamente a Verdade vivida e ensinada por Jesus. Assim fomos ensinados e assim ensinamos.
Que Deus os abençoe e esclareça o vosso entendimento.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
VIII Convenção Internacional da REINA - Superação
A oitava Convenção Internacional de REINA pode ser resumida em uma única palavra - SUPERAÇÃO. Os oito Distritos conseguiram materializar o tema de uma maneira fantástica, sem que houvesse qualquer tipo de repetição. Criatividade à toda prova. Empenho levado ao máximo. Desenvolvido de oito maneiras diferentes, ninguém fugiu à essência original do tema. Parabéns aos integrantes de cada Distrito que de forma inpecável se esforçou para que tivéssemos a maior Convenção de todos os tempos. Na continuação abaixo, transcrevo o texto do nosso Bispo Primaz e, no final, volto a acrescentar mais algum a coisa.
Foram dias incríveis e inesquecíveis. A começar pelo jantar servido na sexta-feira, com os líderes, milantes, e suas respectivas famílias. A casa estava completamente lotada, com as mesas criteriosamente decoradas. Foi o maior evento desta natureza realizado pela povo reinista. O tema da mensagem que pregamos foi "Estrado do Futuro", em que realçamos o compromisso desta geração com a memórias das gerações anteriores, e com o sucesso das gerações que a sucederão.No sábado, pela manhã tivemos a plenária das mulheres, com a preleção da nossa episcopisa Mirian de Carvalho Fernandes, e à tarde o encontro jovem, com várias apresentações de dança, coreografia, bandas, e até uma demonstração de artes marciais (Kung Fu). A preleção ficou por conta do Pr. Cecílio Jr.À noite tivemos a cerimônia de abertura oficial da Convenção, que ficou a cargo do VII Distrito, presidido pelo Bispo José Mauro Luciano. Além do desfile das bandeiras, tivemos também uma belíssima apresentação coreográfica do grupo de dança da REINA - Santa Margarida. Aproveito para agradecer à emocionamente homenagem que nos foi prestada. Foi difícil conter as lágrimas.O III Distrito, sediado em Vargem Grande, sob a batuta do Pr. Martins, apresentou-se com a projeção de um filme, mostrando o trabalho social que a REINA tem realizado numa comunidade carente de Pedra de Guaratiba. Parabenizo os pastores deste distrito pela iniciativa brilhante de adotar aquele povo. Entre eles, destaco o Pr. Valmir e sua esposa Pra. Vanda, o Pr. Mariano e sua esposa Pra. Graça, o Pr. Rodrigo Jardim e sua esposa Pra. Mirilayne, o Pr. Roberto e sua esposa Ednéia, e a Pra. Fátima Bastos, esposa do Pr. Martins. Também agradeço pela homenagem.O II Distrito, agora sediado em D. Caxias, sob a batuta do Pr. Everaldo Silva, apresentou uma peça, contrastando o que é a vida cristã sob a ótica da graça e do reino, e sob a ótica do legalismo. Rendeu boas risadas, e muita reflexão. O VI Distrito, dirigido pelos bispos Celso e José Geraldo, apresentou dois grupos infantis, fruto do trabalho social da REINA, que levou a multidão às lágrimas.A preleção ficou por conta do Rev. Marcos Amaral, psicólogo, pastor da Presbiteriana de Jacarepaguá. Apoiado no Salmo 128, falou-nos sobre a necessidade de prezarmos nossa relação com Deus, o trabalho e a família, para que tenhamos um horizonte ilimitado.Confesso que ao chegar à igreja hoje cedo, fiquei surpreso ao deparar-me com a casa superlotada. Imaginei que, pelo fato de termos terminado ontem por volta das 22h. o povo certamente chegaria atrasado. Me enganei, graças a Deus. O culto já começou com a casa cheia, mesmo antes das caravanas chegarem.Tivemos várias apresentações surpreendentes. Entre elas, a do VIII Distrito, sob a superintendência do Pr. Rangel, e o apoio dos pastores daquela região. O desfile organizado pelo Pr. Joaquim, começou com a entrada de representantes de várias corporações, entre elas, o exército, a marinha, a aeronáutica, os bombeiros e a PM, seguidos de representates de várias profissões, entre eles, jogadores de futebol, vestidos a caráter, fazendo embaixadinha, e crianças com becas de formatura. Tivemos também um bela apresentação de Street Dance. A caravana de Minas Gerais também nos brindou com a apresentação do seu grupo de dança. Obrigado Missionária Maria Opala, Pr. Sidney, e o bispo Mauro, pelo trabalho desenvolvido em Cataguases. No último batismo, 35 pessoas foram incorporadas à igreja. Obrigado também pela cesta repleta de queijos, pé-de-moleques, linguiças, doces, e outras guloseimas. Querem mesmo me engordar, hein? O IV Distrito, sediado em P. Fluminense, sob a liderança do Pr. Alexandre de Paula apresentou uma canção composta especialmente para a convenção. Foi emocionante ouvir a declaração feita pelo Pr. Alexandre após a apresentação.Todas as apresentações foram lindíssimas. Mas, sem dúvida, uma roubou a cena, e fez estremecer a igreja. O I Distrito, liderado pelo Pr. Cecílio Jr., com o apoio de todos os pastores da zona norte, em especial, do Pr. Carlos Eduardo, surpreendeu-nos com três apresentações. Na primeira, alguns adolescentes entraram com o rosto pintado, metade preto, metade branco. Fez também duas fileiras de pessoas, sendo que cada uma representava o oposto da outra. De um lado, um flamenguista, do outro um vascaíno. De um lado, um pastor vestido a caráter, do outro lado uma seguidora de religião afro-brasileira (vestida de bahiana). E outros personagens, como rico e pobres, branco e negro, capitalista e socialista, etc. De repente, começou a tocar a música Back or White, de Michael Jackson. Os adolescentes dançaram de acordo com a coreografia original. Ao término, o Pr. Carlos Eduardo falou sobre as fronteiras que existem com o objetivo de separar as pessoas. Entre elas, a fronteira religiosa, social, racial, política, etc. Depois de ler seu discurso, o Pr. Carlos cantou IMAGINE, de John Lennon. E diante do olhar curioso de uma multidão, aqueles casais que representavam opostos, começaram a dançar. Foi, no mínimo curioso (e pra mim, emocionante), assistir ao pastor tomando a umbandista pra dançar. Só não gostei muito de ver a flamenguista dançando com o vascaíno. rs. Quando terminaram a dança, o coral Sofia, da REINA do Engenho Novo, adentrou a igreja, vestido de lindas becas (idealizadas pela Pra. Tânia). Via-se na expressão das pessoas a expectativa sobre o que viria. As componentes do coral, a maioria mulheres idosas, oriundas de comunidades humildades, provocaram fortes emoções na platéia, quando entoaram WE ARE THE WORLD. Eu sabia que elas podiam! Não apenas cantaram em inglês, mas com divisão de vozes, digna de um coral profissional. Até eu me intrometi, e dei uma de Bruce Springsteen. A Pra. Eliana, que jamais admitira falar em inglês, se viu cantando trechos da música interpretados por Diana Ross e Cindy Lauper. Algo totalmente inacreditável. Parabéns, Viviane (regente)! Você conseguiu! Parabéns, Pr. Cecílio, pela coragem de mostrar o que ninguém mostrou. Parabéns, Pra. Tânia, pela iniciativa do coral. Você foi a primeira a acreditar.A mensagem do Pr. Luciano Manga, da Vineyard, abordou o reino de Deus como enfoque do ministério de Jesus, mesmo após Sua ressurreição. Valeu demais!Ainda tivemos a ordenação de quatro novos diáconos, e a separação de um novo pastor de Cataguases, MG, além da celebração da Santa Ceia do Senhor.Sem contar as apresentações impecáveis do Hizayon. Uau!Obrigado a todos que tornaram este sonho realidade. Obrigado Bispo Elias Fernandes, vice-presidente da REINA, que trabalhou arduamente durante nossa ausência nos EUA. Obrigado pastores Everaldo e Marcely, Martins e Fátima, Flavia, Cláudia, Bispo José Luiz e Missionária Edna, e toda a militância reinista. Sem o apoio de vocês, não seria possível.E agora só temos a esperar que chegue 2010 para que possamos novamente fazer o mais excelente para glorificar o nosso Deus.
Pelo Reino e pela REINA!
Christus Victor! Semper Invictus!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Por Uma Igreja Sem Fronteiras
No mundo atual, a sociedade é feita de fronteiras que colocam barreiras entre as pessoas.
Assim também a igreja tem criado fronteiras entre ela e a sociedade e até entre seus próprios membros.
O horizonte do Cristianismo tem sido limitado pelas fronteiras impostas pelas igrejas.Entre as mais diversas fronteiras, podemos destacar as seguintes:
- fronteiras entre as classes sociais, onde as pessoas valem pelo que tem e não pelo que são;
- fronteiras políticas que fazem com que as pessoas destruam nações inteiras por causa de seus partidos e ideologias;
- existe a fronteira religiosa, onde o fundamentalismo cria fronteiras por causa das crenças;
- fronteiras ideológicas que geram brigas e divisões entre opostos, que não entendem e não aceitam a visão uns dos outros; e
- há ainda a fronteira racial, principalmente entre negros e brancos, que há anos tem criado diferenças entre iguais por causa da cor da pele.Como poderemos ter um horizonte ilimitado se ainda mantemos tantas fronteiras?
domingo, 21 de junho de 2009
Não é comigo
Este texto ficou guardado por anos e remexendo papéis antigos eu o encontrei dobrado e meio amarelado. Leia com toda a atenção e releia quantas vezesfor necessário até que você possa entender qual o seu papel na história da sua vida. Jamais passe adiante a responsabilidade que é sua, porque, certamente, você culpará alguém por um fracasso. Não sei o porquê de este papel ter ficado guardado por tanto tempo, mas Deus tem Seus motivos.
Esta é uma história sobre quatro pessoas:
TODO MUNDO, ALGUÉM, NINGUÉM e QUALQUER UM.
Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM podia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM, quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
TODO MUNDO, ALGUÉM, NINGUÉM e QUALQUER UM.
Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM podia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM, quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Gripe H1N1: Pandemia ou Sensacionalismo excessivo?
O que mais temos visto falar no momento é a respeito da Gripe A, ou gripe H1N1 ou popularmente chamada d Gripe suína. O que há de verdade e o que há de exagero? De tempos em tempos, algo precisa vir à tona na imprensa para desviar a nossa atenção de problemas realmente sérios que afligem às populações de forma endêmica, ou seja, que já estão enraizados na vida desses povos. E a gripe suína é o modismo atual. As autoridades sanitárias de todos os países estão de prontidão, a própria OMS está em estado de alerta, resumindo todas as atenções estão voltadas para o México e a gripe suína. Aí surge a pergunta: será que alguém está se preocupando com a desnutrição que mata tantos bebês de 0 a 1 ano? Será que alguém lembra da doença chamada violência que mata mais do que guerras civis em muitos países? Será que estão cuidando da doença gravíssima chamada Descaso com a Educação que deixa tantas crianças fora das escolas e, com isso, à margem da sociedade? Ou será que estamos coando o mosquito e engolindo o camelo? As emissoras vivem de noticias e algumas, apelam para o sensacionalismo de maneira exacerbada. Infelizmente as noticias que temos nem sempre refletem a verdade dos fatos. É certo que devemos fazer a nossa parte, evitando o contato com pessoas que levantem qualquer suspeita de estarem contaminadas, mas sem nos deixarmos levar por exageros. Quando temos contato com pessoas que estariam no centro da infestação, o que ouvimos é que a coisa não é tão grave quanto se divulga. Cabe a cada um fazer a sua parte, tomando os devidos cuidados, mas não se deixando alarmar e mantendo os olhos fixos a tentos nos problemas e dificuldades que temos no nosso dia-a-dia, preocupando com o que realmente necessita da nossa atenção.
domingo, 12 de abril de 2009
Quem Realmente Governa o Mundo?
Hoje, pela manhã, quando ia à padaria fui abordado na esquina da minha casa por duas pessoas que me entregaram um folheto que continha a seguinte pergunta: Quem Realmente Governa o Mundo? Diante de tal situação, eu me questionei não sobre a pergunta em si, mas como depois de aproximadamente 2000 anos ainda existam pessoas que não tenham entendido que quem governa o mundo e toda a sua plenitude é o Senhor Jesus Cristo. Ele próprio deixou isso bem claro em Mateus 28:18 quando disse aos discípulos que lhe era dado todo o poder nos céus e na terra, ou seja, até antes da crucificação Jesus tratava o diabo chamando-o de príncipe deste mundo, mas a partir da ressurreição Ele assume todo o poder tornando-se o único soberano do nosso planeta. Quando neste folheto diz que “o mundo inteiro jaz no poder do iníquo” eles estão se referindo a um mundo morto, afinal jazer é morrer. É interessante frisar que Jesus na cruz deu o pontapé inicial na restauração deste mundo morto, um mundo que realmente não tinha mais salvação. Não vivemos num mundo entregue nas mãos de Satanás. Na cruz Jesus o destituiu de todo poder e autoridade e triunfou sobre todos os principados e potestades como está escrito em Colossenses 2:15. Este tal folheto chega a dizer que alguns zombam do fato de o mundo ser governado por espíritos iníquos, mas na verdade, não zombamos, simplesmente não encontramos respaldo bíblico para esta afirmação que só é aceita por pessoas totalmente desprovidas dos conhecimentos mais elementares da Bíblia Sagrada. Na referência registrada em Apocalipse 12:5 encontramos o seguinte relato: E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com cetro de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. Jesus já está reinando hoje com absoluta soberania sobre tora a Terra e nós, a Igreja de Cristo, reinamos juntamente com Ele e o espírito iníquo passou a ser simplesmente príncipe das potestades do ar e dominar apenas sobre os filhos da desobediência. Então diante de todas as evidênciasmente governa o mundo Quem reas juntamente com Ele e da dsprir naquela geraçs da B espeto que continha a seguinte pergunta: que as Escrituras nos dão podemos afirmar que Quem realmente governa o mundo é o Senhor Jesus, o Deus a quem servimos e em quem depositamos toda a nossa confiança.
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